Quando é que clamamos?
Quando estamos em um sufoco.
Os filhos de Israel clamaram ao Senhor por causa dos midianitas. E o Senhor lhes enviou um profeta, que lhes disse:
“Assim
disse o Senhor, Eu é que vos fiz subir do Egito e vos tirei da casa da
servidão; e vos livrei da mão dos egípcios e da mão de todos quantos vos
oprimiam; e os expulsei de diante de vós e vos dei a sua terra; e
disse: Eu sou o Senhor, vosso Deus; não temais os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; contudo, não destes ouvidos à minha voz.” Juízes 6:8
O normal de uma pessoa,
quando está no domínio do mal, é clamar como primeira hipótese. Porém,
não basta clamar. Há que se exigir, de si mesmo, prova de que é capaz de
receber aquilo que está cobrando.
E Deus, o que faz com o seu clamor?
Lhe envia um profeta
porque, normalmente, você quer fazer do seu jeito. Pois quando se está
sob pressão e domínio do mal, é provável que a pessoa esteja temendo os
deuses dos amorreus e, por isso, não dê ouvidos à voz de Deus.
Veja que Deus não lhe dá a resposta quando existe apenas um clamor. Ele apenas atende, mas não traz a solução.
Porém, quando ouvimos,
isso nos faz tomar atitudes. Ou Deus é ou não é. Colocamos todas as
nossas forças naquilo que fazemos para Deus. Simplesmente não apenas
desafiamos com os recursos que temos, mas ficamos na total dependência
de Deus.
Assim como cobro poder de Deus, assim também eu tenho que provar o meu “poder” de fazer para Ele o que Ele está me pedindo.
Se não aconteceu nada
ainda referente à fé da pessoa, é porque ela não quis ouvir a Deus. Ou
se ouviu, não provou o seu próprio “poder” a Deus.
O seu poder, assim como o meu poder, está no “sacrifício”. Não existe outra saída.
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